Inicialmente a festa junina era uma festa pagã ao solstício de verão, celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano).
Ela só foi cristianizada na Idade Média, se tornando assim a festa de São João, ou festa dos santos populares.
Essas celebrações tem grande repercussão em países do norte europeu, como Dinamarca, Estônia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia, mas são encontradas também na Irlanda, Galiza, em partes do Reino Unido, França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, entre muitas outras partes da Europa, além de Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Austrália e Brasil.
Origem da Fogueira:
A fogueira já era usada desde o tempo que a festa ainda era pagã, porém, pouco a pouco, durante a Idade Média, Tornou-se um atributo a festa de São João, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje a fogueira de São João é o traço comum que une as festas juninas de todo o mundo. Diz uma certa lenda, que cristianiza ainda mais a fogueira de tradição pagã, que o costume de acender fogueiras tem raízes em um trato que Maria teria feito com Isabel que quando a mãe de João Batista estivesse para ganhar o bebê, ela ascendesse um grande fogueira em um monte chamado junio camargo para que a mãe de Jesus pudesse ir auxilia-la após o parto.
A festa julina, nada mais é que uma continuação da festa do mês de junho.
Aqui está um pouquinho da história das festas juninas e o porque da fogueira, símbolo tão importante desse evento. Quando eu puder, voltarei aqui pra contar pra vocês um pouco mais dos símbolos desse evento.
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