Op Art

Vem do inglês, (Optical Art) que em português significa "Arte Óptica".

Nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos EUA e na Europa, em meados da década de 1960. O termo foi empregado pela primeira vez na revista Times, em 1965.

Ela brinca, através de suas pinturas voluptosas, com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o foco principal. Os tons vibrantes, círculos cocêntricos e formas que parecem pulsas são as características mais marcantes deste estilo artístico.

Por ser difundida e estar imersa em um grande caldeirão de influências, que vão desde o surrealismo até a Arte Moderna, não é considerada um movimento genuíno dentro das artes visuais, sendo reconhecida mais como uma vertente de outras linhas artísticas.

A primeira exposição de Op Art foi organizada em 1965 e foi chamada de "The Responsive Eye", em português, "O Olho que Responde", no Museu de Arte Moderna de Nova York. No entanto, não teve muito sucesso

Ela esteve, durante um bom tempo, renegada aos meios considerados "alternativos", tanto nos EUA quanto na Europa. E ao final dessa exposição, por pouco não ocorreu o declínio total da vertente, ela quase caiu no esquecimento, em parte porque concorria com a Pop Art, que no momento tomava todas as atenções do mundo inteiro

Entre os principais nomes desta vertente artística estão Victor Vesarely, Richard Anuszkiewicz, Bridget Riley, Ad Reinardt, Kenneth Noland e Larry Poons.